ABBAS KIAROSTAMI NA CONTRACAMPO

Ao contrário de Sergio Leone, cineasta que recebeu a retrospectiva mais importante do Festival do Rio em 2004, Abbas Kiarostami já foi objeto de vários artigos na Contracampo - no mínimo sobre quase todos os seus filmes lançados em cinema no Brasil, ainda que com ausências dos lançamentos anteriores à existência da revista (Através das Oliveiras e Gosto de Cereja). Por isso, achamos que não faria muito sentido montar uma pauta reflexiva sobre o cinema de Kiarostami neste momento, baseando-nos tão somente nos mesmos filmes sobre os quais já escrevemos algumas vezes. Melhor esperar para fazer esta reflexão depois de rever seus filmes, e ver novos trabalhos.

Achamos mais útil, ainda mais na falta de um melhor mecanismo de busca interno na revista (estamos trabalhando nisso), relinkar aqui tudo que já foi publicado especificamente sobre a obra deste cineasta (digo especificamente, porque ele já foi citado de passagem em vários outros artigos e/ou entrevistas na revista). Ao longo da Mostra surgirão artigos sobre os seus dois novos filmes a serem exibidos pela primeira vez no Brasil aqui em SP (Dez sobre Dez e Cinco), assim como sobre seus filmes mais antigos e nunca lançados no Brasil (que, estranhamente, mesmo anunciados na lista de filmes da Mostra, ainda não aparecem na programação da mesma - sem maiores explicações).

Enquanto isso, (re)oferecemos os textos abaixo para sua leitura:


Captar o mundo (texto retrospectivo da edição 50)
por Filipe Furtado

Dez - 2002 (texto para a Sessão Cineclube)
por Filipe Furtado

Dez - 2002 (crítica)
por Ruy Gardnier

ABC África - 2000 (crítica)
por Ruy Gardnier

O Vento nos Levará - 1998 (crítica)
por Ruy Gardnier

Close-up - 1990 (crítica)
por Fernando Veríssimo

Onde Fica a Casa do Meu Amigo? - 1987 (crítica)
por Ruy Gardnier